A imortalidade do amor

Há certo tempo, li algo escrito por Alexandre Inagaki em seu blog, cujo tema era "Pequeno Tratado Sobre a Mortalidade do Amor". 

Ousei falar do amor e, sob minha ótica, enquanto imortal.

A imortalidade do amor

Na tentativa de "destratarem" o amor, ouso defendê-lo como imortal... O amor sobre o qual escrevo não morre; é o verdadeiro e inabalável, incomensurável. Todos, absolutamente todos levam-no no coração... Falo de um amor que une e jamais separa; de um amor que clama e jamais reclama; um amor belo, majestoso, ao tempo que suave, quente como o sangue que pulsa dentro de nós!!! Um amor que não se busca, simplesmente está. Prefiro falar desse amor, que a todo minuto nasce um, cresce, revigora-se e jamais acaba!!! Do amor que falo não há quem possa se furtar... Tem autoridade por si só; é completo, inteiro. Irrenunciável e imortal... O amor que falo nos faz sentir uma saudade gostosa e eterna, ainda que estejamos ao lado; faz nosso peito acelerar quando pensamos em escrever sobre ele; faz-nos lagrimar quando o enaltecemos; lágrimas de felicidade e realização!!! Este amor jamais será diminuído; quem o fizer o fará sem pensar, sem juízo ou reflexão... O fará negando que o acolhe desde o dia em que deu o primeiro sopro da vida... Porque este é inegável e não é fisiológico, mas intrínseco. Podem apenas zombar... Que amor é esse? Ah, dá uma olhadinha no seu coração que descobre...

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