Por onde anda você?
Por onde anda você?
O amor por tantos notórios citado
Que inspirou tantos apaixonados
Declarado, revelado, anda escondido e censurado
A quem Clarice Lispector se referiu, dando a ele a conotação de única salvação, fonte de onde ninguém se perde enquanto correspondê-lo
Onde Saint-Exupéry definiu enquanto a própria razão, por ser completo em si; que as razões para amar não existem, pois são o próprio amor...
Que sobre ele Drummond também se debruçou, numa delas, no sentido de que "[...] nossa capacidade de amar é limitada, e o amor infinito; que este seria o drama".
"Amar é a única coisa que pode ocupar a eternidade. Ao infinito é necessário o inesgotável", Victor Hugo escreveu
E assim, poderíamos seguir fazendo citações e citações acerca dele e suas nuances
E tamanha significância por parte da humanidade revela o quanto uma única palavra representa tanto aos homens; resume o maior e mais duradouro sentimento entre nós
Um sentimento de união, que liga, de afeto, carinho, que pressupõe reciprocidade mas, que acima de tudo, clama pela sua prática
E só funciona assim!!!
E como tem nos faltado praticá-lo...
Por onde anda você???
Por onde se esconde??
Por que tantos teimam ignorá-lo, disfarçá-lo?
Por que silenciá-lo, como se vivê-lo pleno e intenso fosse uma vergonha, um gesto de fraqueza ou derrota?!
E o mundo cada vez mais sangra, arde!!!
Falar de amor não tem rendido, não tem vencido; falar sobre ele cada vez mais está escondido...
E temos sofrido
Cada vez mais sofridos
E vamos, somos!
As relações têm se tornado fúteis, rasas, imaturas, circunstanciais
A caridade, o afeto, o carinho, o perdão têm adormecido
Palavras que simbolizam seus princípios
Andam teimando e teimando em deixá-las de lado, e ele vai ficando para trás
E falar sobre ele é sinônimo de ridículo e ultrapassado
Um clima de insegurança, uma mistura de tragédias humanas têm sido valorizadas
As vicitudes estão se sobrepondo às virtudes
E a dor rende
A dor vende
A tragicidade desperta
O interesse comprado
E a prática do amor, enquanto elo que deveria simbolizar as relações para nós
Tem se perdido
Tem deixado em silêncio a orquestra
E ainda que humanização ande em voga
O amor, querendo ou não, é o instrumento que alicerça as relações e não anda na moda
Ele que incrementa a alma
Alimenta a esperança
Constrói a história
Um quente coração
Que sempre pulsará por suas andancas
Ainda assim continuará sendo a única menção que revela ao homem sua continuidade pela vida
Deve ser resgatado, homenamente, da memória
Para continuar dando sentido à sua ida
O amor por tantos notórios citado
Que inspirou tantos apaixonados
Declarado, revelado, anda escondido e censurado
A quem Clarice Lispector se referiu, dando a ele a conotação de única salvação, fonte de onde ninguém se perde enquanto correspondê-lo
Onde Saint-Exupéry definiu enquanto a própria razão, por ser completo em si; que as razões para amar não existem, pois são o próprio amor...
Que sobre ele Drummond também se debruçou, numa delas, no sentido de que "[...] nossa capacidade de amar é limitada, e o amor infinito; que este seria o drama".
"Amar é a única coisa que pode ocupar a eternidade. Ao infinito é necessário o inesgotável", Victor Hugo escreveu
E assim, poderíamos seguir fazendo citações e citações acerca dele e suas nuances
E tamanha significância por parte da humanidade revela o quanto uma única palavra representa tanto aos homens; resume o maior e mais duradouro sentimento entre nós
Um sentimento de união, que liga, de afeto, carinho, que pressupõe reciprocidade mas, que acima de tudo, clama pela sua prática
E só funciona assim!!!
E como tem nos faltado praticá-lo...
Por onde anda você???
Por onde se esconde??
Por que tantos teimam ignorá-lo, disfarçá-lo?
Por que silenciá-lo, como se vivê-lo pleno e intenso fosse uma vergonha, um gesto de fraqueza ou derrota?!
E o mundo cada vez mais sangra, arde!!!
Falar de amor não tem rendido, não tem vencido; falar sobre ele cada vez mais está escondido...
E temos sofrido
Cada vez mais sofridos
E vamos, somos!
As relações têm se tornado fúteis, rasas, imaturas, circunstanciais
A caridade, o afeto, o carinho, o perdão têm adormecido
Palavras que simbolizam seus princípios
Andam teimando e teimando em deixá-las de lado, e ele vai ficando para trás
E falar sobre ele é sinônimo de ridículo e ultrapassado
Um clima de insegurança, uma mistura de tragédias humanas têm sido valorizadas
As vicitudes estão se sobrepondo às virtudes
E a dor rende
A dor vende
A tragicidade desperta
O interesse comprado
E a prática do amor, enquanto elo que deveria simbolizar as relações para nós
Tem se perdido
Tem deixado em silêncio a orquestra
E ainda que humanização ande em voga
O amor, querendo ou não, é o instrumento que alicerça as relações e não anda na moda
Ele que incrementa a alma
Alimenta a esperança
Constrói a história
Um quente coração
Que sempre pulsará por suas andancas
Ainda assim continuará sendo a única menção que revela ao homem sua continuidade pela vida
Deve ser resgatado, homenamente, da memória
Para continuar dando sentido à sua ida